Como tratar pacientes terminais na UTI com cuidados paliativos
INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE
Estamos vivenciando um era pós-corrida tecnológica. Esta corrida partia das premissas de que quanto mais tecnologia, aparelhos, complexidade tecnológica um serviço tivesse a sua disposição, melhor sua imagem no mercado. Quem nunca passou de frente a um outdoor bem bonito anunciando novos equipamentos no hospital “X”, ou outro dizendo que agora o hospital “Y” tem um novo serviço de cirurgia robótica?
Essa agregação de valor foi determinada pela própria sociedade, que viu, ao longo dos anos, pessoas viverem cada vez mais tempo, opções de tratamento se tornaram cada vez mais escalonáveis e a interpretação óbvia de tudo isto é: muito positivo. Sem dúvida, quem não quer viver mais e ter mais opções de tratamento?
A grande questão é que a corrida está acabando, pois com rendas cada vez maiores, grandes redes de hospitais, operadoras de saúde começam a englobar novas unidades, crescendo horizontalmente e a maioria delas possui tecnologia e serviços semelhantes. Quando nos deparamos com o presente, olhamos para o lado e vemos que os hospitais são muito parecidos em serviços, acreditações, padronizações.
Isso é o que acredita o Dr. Douglas H. Crispim, médico geriatra e secretário geral da Academia Nacional de Cuidados Paliativos.
Em entrevista ao Portal IBSP, o médico mostra com sensibilidade qual a importância dos cuidados paliativos para pacientes terminais na UTI.
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