Cuidados paliativos: 70% poderiam ser tratados em casa
G1 Blog Longevidade Por: Mariza Tavares
Controlar sintomas como dor, náusea e vômito deveria estar ao alcance de todos
Cada vez que escrevo sobre cuidados paliativos, fico com a sensação de que imediatamente as pessoas associam esse tipo de abordagem terapêutica a um paciente em seu leito de morte. No entanto, eles abrangem tudo o que pode ser oferecido à pessoa que tenha uma doença fora de possibilidade de cura, com o objetivo de melhorar a qualidade da sua existência – que pode se estender por muito tempo. “Na verdade, o cuidado paliativo é o bom cuidado a que todos deveriam ter direito. Esse é um assunto para todos”, resumiu a médica colombiana Tania Pastrana, presidente da Associação Latino-Americana de Cuidados Paliativos. Uma das autoras do “Atlas de Cuidados Paliativos da América Latina”, publicado em 2012, atualmente é pesquisadora da Universidade de RWTH Aachen, na Alemanha, onde faz pós-doutorado no departamento de medicina paliativa.
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