Cuidados Paliativos: mais amor e menos dor na hora do adeus
GAZETA ONLINE Por Paula Stange Rosi
Nova filosofia médica prega olhar mais humanizado sobre pacientes terminais
Morte. É o destino de todos nós. E ainda assim algo difícil de aceitar. Vamos levando a vida como se ela não existisse. Poucos são os que pensam, falam sobre o assunto. Natural. Mesmo com toda fé do mundo ela não deixa de ser misteriosa e sombria.
Mas a verdade é que cedo ou tarde temos que encará-la de frente. Seja porque alguém querido vai partir, seja porque chegou a nossa hora de dizer adeus. Será que dá para se preparar para ela?
“Impossível. Ninguém se prepara para morrer. Mas todos deveríamos pensar nisso com mais naturalidade. Faz parte da vida. Já nascemos com um bilhete de ida e volta”, diz a médica Cristiana Guimarães Savoi.
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