Doença de bebê britânico reacende debate sobre eutanásia
O GLOBO Por SÉRGIO MATSUURA
Especialistas dizem que, em casos similares, Justiça brasileira não permitiria que aparelhos fossem desligados
RIO — A Justiça britânica determinou que os pais de Charlie Gard devem apresentar até amanhã evidências de que o bebê, de apenas 11 meses, pode se beneficiar de um tratamento experimental e, por isso, deve ser mantido vivo com a ajuda de aparelhos. O caso se arrasta desde março deste ano e, nas últimas semanas, ganhou repercussão internacional após o Papa Francisco e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestarem em favor dos familiares. A equipe médica do hospital infantil Great Ormond Street defendia que o menino não tinha chances de sobrevivência e estaria em sofrimento. Por isso, deveria ter direito a uma morte digna com o desligamento dos equipamentos que o mantêm vivo. No entanto, os pais da criança, Connie Yates e Chris Gard, pedem uma última chance para o filho.
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