Doulas da morte dão apoio emocional no fim da vida, no enterro e também no luto
Folha de S.Paulo por: Débora Miranda
“Perdi uma amiga querida que tinha 45 anos e três filhos. Passei praticamente todos os dias ao lado dela, desde o diagnóstico até a sua morte, e descobri que me sentia confortável em situações delicadas como essa, em conversar com as pessoas.”
Foi essa experiência pessoal que transformou a americana Patty Burgess em uma doula da morte. A profissão, que está se espalhando pelos Estados Unidos e pela Europa e começa a chegar no Brasil, consiste em acompanhar pacientes com pouco tempo de vida, dando a eles apoio emocional e espiritual, mas especialmente ajudando-os a resolver pendências práticas e a tomar decisões a respeito do momento da morte.
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