‘Hospice’ pediátrico em São Paulo atende crianças em estado terminal
O GLOBO Por LUIZA SOUTO
Instituição é a primeira do tipo no Brasil a dar conforto no fim da vida a estes pacientes
SÃO PAULO – A luta de um casal inglês para manter vivo seu filho, o bebê Charlie Gard, morto na última sexta-feira vítima de uma doença rara quando estava prestes a completar 1 ano, fez a balconista Rosana da Silva, de 33 anos, rememorar os últimos meses que viveu com seu caçula Samuel Nicholas. Ele morreu em novembro passado, vítima de câncer, aos 11 anos, em seus braços. A criança estava internada em São Paulo num “hospice”, que trata apenas de forma paliativa crianças em estado terminal. O pequeno Charlie havia sido levado, por determinação da Justiça inglesa, para um local que presta o mesmo atendimento
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