Lidamos mal com a vida, e não com a morte, diz médica de doentes terminais
A fala mansa e a delicadeza da médica Ana Claudia Quintana Arantes, 49, dizem muito sobre sua área de atuação. A geriatra formada pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) atua, há 20 anos, na área de cuidados paliativos. Ela lida diariamente com pessoas que estão no fim da vida. Sua placidez é o contrapeso perfeito para alguém cujo diagnóstico é de uma doença incurável.
“Recebo pessoas no consultório falando que não querem mais ser paciente de encaixe. Querem ser vistas e cuidadas. Só que os médicos não estão preparados para isso.”
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