Paliativas e a pandemia: as lições de quem não tem tempo a perder
ND+ POR: NAYARA FERNANDES
“Um único dia não aproveitado já é importante. Já são três meses de um tempo que escorre das nossas mãos”. É assim que a aposentada Ednéia da Cruz define sua frustração com o confinamento decorrente da pandemia.
Portadora de um câncer de mama metastático que atingiu ossos, fígado e medula, ela se encaixa em uma categoria definida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que abarca cerca de 40 milhões de pessoas no mundo: são os pacientes paliativos, aqueles que convivem com uma doença definidora que os acompanhará até o fim da vida. É nessa condição que a aposentada teme que seu estado avance mais rápido que a corrida contra o coronavírus.
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