Para maioria dos médicos, vontade do paciente terminal deve prevalecer
RÁDIO CBN Por Evelin Argenta
Cinco anos após ser regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina, o Testamento Vital, ainda gera insegurança nos profissionais de saúde. O documento, que atesta os tratamentos pelos quais o paciente não quer ser submetido em caso de doença terminal, não é coberto por nenhuma legislação. Mesmo assim, nove em cada 10 profissionais de saúde defendem que a vontade do paciente deve prevalecer sobre a dos familiares e dos médicos.
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