Para paliativistas, é crucial haver honestidade com paciente grave
FOLHA DE S.PAULO Por GABRIEL ALVES
O consenso entre profissionais de saúde é que nos últimos meses de vida de um paciente, esgotadas as alternativas de tratamento, o melhor é garantir que ele receba cuidados paliativos para amenizar a dor e melhorar a qualidade de vida.
O problema é a substituição do tratamento médico convencional, que inclui os cuidados paliativos, por supostas alternativas, modalidades sem nenhuma comprovação mensurável de cura da doença ou de aumento da sobrevida.
Foi mais ou menos essa a discussão que surgiu após a morte do jornalista e apresentador de TV Marcelo Rezende, no último sábado (16), em decorrência de um câncer de pâncreas em estágio avançado. Ele estava com 65 anos.
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