Para tentar controlar a própria morte, pessoas buscam testamento vital
UOL Por THAIS CARVALHO DINIZ
Ter a sua vontade respeitada até o fim da vida é o objetivo do testamento vital: um documento feito enquanto você está consciente das suas decisões e que especifica quais são os tratamentos e procedimentos aos quais deseja (ou não) ser submetido em uma situação terminal. Não precisa estar doente para redigir o seu, basta querer.
Embora não exista uma lei federal que regulamente a DAV (diretivas antecipadas de vontade), como também é chamado, o instrumento foi reconhecido pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), em 2012. Desde então, é permitido que o paciente registre-o no prontuário.
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